Há uma grande diferença entre o que se vive e o que se escreve. E o que se escreve e se imagina viver. Abreviar a vida não é terminar o caminho. É apenas desviar do caminho. Há quem faça do Inferno poesia. Esse é o melhor retrato que se pode obter de tão nefasto lugar. E mesmo assim, não costuma ser dos mais agradáveis. Deixemos as dores às palavras. Porque elas, as palavras, sabem cuidar das dores melhor do que nós.
2 comentários:
Olá, J. Costa!
Então, que "façamos poesia"!
Entre o que julgamos ser real, o que escrevemos e o que imaginamos viver por meio do que escrevemos, que as palavras possam ser livres...
Reflexão boa, permitida pelo teu texto!
Fiquei feliz ao ver você no meu canto!
Vim pra conhecer teu espaço e fico!rsrs
Abraços
Ainda bem que as palavras tem o poder, ao menos brevemente,de aliviar nossas dores e sofrimento; linda reflexão,abraços
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