Pássaro noturno sou
E venho protegê-la da noite
Do frio que o silêncio traz
Venho romper este silêncio
Com minha dor
Que se desfaz num canto
Contido, esquecido, parido
Pelo medo de continuar
E a certeza de partir
Pássaro diurno sol
Que surgi em tua vida
Ao sorrir da manhã
Passa como o vento
E como o tempo, pássaro
Sem deixar vestígio
Perde suas asas
E já não canta
Abriga-se na copa
Em meio às folhas
Molhadas pela chuva
Que insisti cair
Um comentário:
Olá garoto das lindas inspirações...
Saudades poéticas, rssrrs
Boa tarde!
Visitar seu blog é sempre alegria pra os olhos da minha mente.
Palavras líricas...
Mesmo transparecendo tristeza, mas o intuito de apresentar o amor se revela nos fragmentos...
Este cenário e suas palavras formaram uma combinação perfeita, espetacular!!
Sou sua fã de carteirinha
Faço questão de afirmar
J. Costa é um escritor de talento
Que na terra sempre vai reinar
Ler você nas palavras
Faz os olhos da mente despertar
Para os sonhos da alma
Que na vida desejar brilhar.
Já pensou, ler você me faz até criar versos sem pensar, rsrsrs.
Adorei, parabéns!
Deus abençoe você e sua família.
Beijo de poesias.
Com apreço e reverencia,
CelyLua, Amiga e fã da sua brilhante inspiração...
Muito obrigada!
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