quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

PRECE NO CEMITÉRIO


Homens de barro, nascidos mortos.

Almas de pedra, perdidas no tempo.

Descansem em paz.

2 comentários:

Anônimo disse...

Grandioso poeta,
Versos com a verdadeira essência da realidade da vida... mesmo às vezes o ser humano querendo apresentar “tudo pode”... na grande realidade são simplesmente sonhos... desejando acreditar nas determinações que o espírito deseja conquistar na “carne que infelizmente ou felizmente...já é morta.”
Amigo poeta, suas riquíssimas palavras fazem despertar a sensibilidade de permitir que a alma acorde para “meditar.”

Carinhosamente,

Cely Cavalcanti.
bjsss

Catucha disse...

Poeta da Vida, és atemporal, és imortal pois destes vida ao teu trabalho, como já te disse, nele renasces todos os dias até mesmo falando da morte.Sinto orgulho de ser sua amiga. Um abraço.